Mais uma semana que se inicia... todinha nossa, novinha, pronta pra ser desbravada, construída, curtida, amada, lapidada, enfim... mais uma oportunidade ÚNICA de realizar sonhos, desejos, fantasias, cumprir metas, alcançar objetivos, chorar - CHORAR DE RIR - sorrir, gargalhar, conhecer novos amigos, rever velhos amigos, tomar um saboroso café ou uma refrescante água de coco, ler um livro, assistir à um filme, cuidar do seu jardim...
Vc não tem um jardim??? Um singelo vaso tem o mesmo efeito!!!
Hoje é segunda-feira, dia de voltar ao batente, ir à escola, ao trabalho, às compras, à vida!!! Hummm... hoje é dia de comer o que restou do almoço de domingo, transformar o risoto em bolinho de arroz, lamber o recipiente em que estava o pudim, pra não desperdiçar nenhuma gota da calda caramelada.
Segunda-feira também é dia de celebrar - todo dia é dia de celebrar!!! Celebrar a vitória do seu time, celebrar o nascimento de uma nova vida, celebrar a cura, celebrar a paz, o amor... celebrar uma paixão!!!
E por falar em paixão, segunda-feira também é dia de beijar na boca, beijar uma face, uma testa, beijar as mãos de alguém. Adoro beijo nos olhos!!! Pai, mãe, filhos, amigos, irmãos, maridos, esposas, namorados, amantes... toda forma de amor vale à pena. Porém, melhor do que os beijos, somente os ABRAÇOS!!! Ah, os abraços... longos e aconchegantes, sentindo o perfume, a textura, a respiração, os batimentos cardíacos... uma verdadeira fusão entre abraçador e abraçado!!!
Hoje também é dia de dizer o que se sente, aliás, não há nada melhor do que dizer o que se sente. Um universo de infinitas possibilidades se abre quando dizemos sinceramente o que sentimos. Surpreenda e seja surpreendido, afinal, hoje é segunda-feira!!! Tem gente chegando, tem gente partindo, mas o que importa mesmo é o prazer da caminhada.
Contas à pagar??? Sim, todos temos e sempre teremos... faz parte do processo!!! Que tal exercitar mais a gratidão??? Gratidão por estar vivo e possuir contas à pagar. Gratidão por ter uma saúde perfeita e, se por acaso a saúde não estiver tão perfeita assim, gratidão pela oportunidade de tratamento, de cuidados. Gratidão por haver igualdades e diferenças, pelo belo e pelo não tão belo, gratidão pelo simples e o sofisticado, mas principalmente, gratidão por todos os exemplos citados nestas linhas, bem como por tudo o que permeia o TODO.
Eu poderia ficar aqui, escrevendo, escrevendo, transbordando... jamais me cansaria e os assuntos jamais cessariam.
Mas agora preciso ir até ali, viver mais um pouquinho e fazer a diferença em meu mundo e no mundo de alguém.
Bora VIVER um dia de cada vez, sem perder a ternura, o respeito, a vontade de viver e principalmente sem perder a nossa FÉ.
Isso é felicidade p/ mim.
Valeria Kenchicoski.
"Sou uma mulher madura, que as vezes brinca de balanço.
Sou uma criança insegura, que as vezes anda de salto alto."
(Martha Medeiros)
Este Blog tem por objetivo catalogar minha caminhada nesta jornada diária na busca incessante pelo auto-conhecimento e compreensão das coisas com a ampliação de consciência. Esta tarefa faz parte do meu exercício de auto-disciplina e comprometimento comigo mesma.
Sigo meu caminho, um dia de cada vez, colocando cada coisa em seu lugar, re-organizando aos poucos toda a minha existência. Mas... de que forma??? Condição sine-qua-non ou regra de ouro: Nunca fazer ao outro aquilo que não gostaria que o outro me fizesse. Deixar a ansiedade e o orgulho de lado, controlar o ego e exercitar o perdão.
Simples, mágico e divertido... com certeza!!!
Por fim, decidi fazer um diário emocional onde irei registrar minhas impressões sempre que algo relevante chacoalhar minha estrutura sinestésica feminina, cujo título não podeia ser outro, senão O DIVÃ DE VALERIA KENCHICOSKI.
Valeria Kenchicoski - março/2010.
Sou uma criança insegura, que as vezes anda de salto alto."
(Martha Medeiros)
Este Blog tem por objetivo catalogar minha caminhada nesta jornada diária na busca incessante pelo auto-conhecimento e compreensão das coisas com a ampliação de consciência. Esta tarefa faz parte do meu exercício de auto-disciplina e comprometimento comigo mesma.
Sigo meu caminho, um dia de cada vez, colocando cada coisa em seu lugar, re-organizando aos poucos toda a minha existência. Mas... de que forma??? Condição sine-qua-non ou regra de ouro: Nunca fazer ao outro aquilo que não gostaria que o outro me fizesse. Deixar a ansiedade e o orgulho de lado, controlar o ego e exercitar o perdão.
Simples, mágico e divertido... com certeza!!!
Por fim, decidi fazer um diário emocional onde irei registrar minhas impressões sempre que algo relevante chacoalhar minha estrutura sinestésica feminina, cujo título não podeia ser outro, senão O DIVÃ DE VALERIA KENCHICOSKI.
Valeria Kenchicoski - março/2010.
segunda-feira, 17 de março de 2014
quinta-feira, 13 de março de 2014
28/02/2014
Em algum momento...
Em algum momento, tudo se torna
diferente. Ao apagar uma vela, numa
fração de segundos, a claridade se torna escuridão. Assim é a vida, repleta de
momentos... claros e escuros.
Em algum momento, a vida nos
coloca à prova. Crenças, filosofia de vida, ideais, sonhos, projetos, fé,
espiritualidade, divindade, tudo, absolutamente tudo aparentemente se
transforma, deixa de existir e/ou passa a existir.
Em algum momento, questionamos
Deus. Deus? Que Deus? Quem é Deus? O que é Deus? Afinal, qual Pai em sua
bondade e misericórdia infinitas, permite que crianças sofram mazelas da fome,
do abandono, das guerras, das doenças, das mutilações, das injustiças, das
diferenças sócio-econômicas e culturais, por exemplo?
Em algum momento, precisamos
apenas entender que Deus é este, em sua onipotência, onipresença e onisciência,
refestelado em seu trono lá no céu, aponta o dedo, julga, pune, escolhe e
determina quem deve passar por isso ou por aquilo? Quem deve viver ou morrer?
Em algum momento, percebemos que lamentos,
revoltas, contradições e crises existenciais não mudam um fato. A atitude sim é
capaz de promover mudanças. Somente a atitude.
Nada acontece ou “cai do céu”
enquanto não houver determinação, movimento, ação.
Em algum momento, tudo se torna
efêmero. Deus, o tempo, a vida, a humanidade, o universo, as dimensões, a
energia cósmica, tudo definitivamente efêmero.
Em algum momento, o despertar para
ampliação de consciência nos mostra a simplicidade do todo. Simplicidade esta
que não requer práticas e nenhuma habilidade extraordinária para que se faça
entender que somos apenas energia, nada a mais.
Em algum momento, as teorias de
Einstein se tornam claras e absolutas. Matéria é matéria. As leis da física
conseguem decodificar e comprovar tudo. Os processos químicos e bioquímicos,
através das composições de gases universais, associados à energia,
proporcionaram o famoso Big-Bang, viabilizando as diversas formas de vida no
planeta terra e em outros planetas também, de acordo com o seu meio.
Em algum momento, Darwin nos
apresenta sua teoria da evolução das espécies. Os reinos, mineral, vegetal e
animal ganham vida e evoluem a cada era, graças a um fenômeno conhecido como magnetismo.
É o “milagre” da ciência, simples assim.
Em algum momento, questionamos a
existência da alma, do espírito.
Em algum momento, questionamos a
manipulação do inconsciente coletivo humano, que nos força a viver num mundo de
ilusões... é a verdadeira filosofia matrix.
Em algum momento, somos
acometidos por uma lucidez súbita, onde numa fração de segundos, as brumas da
ignorância se dissipam, e tomamos consciência de tudo isso e muito mais.
Em algum momento, “acordamos” pra
esta falsa realidade, com a impressão de ter vivido apenas um sonho repleto de
“idéias muito loucas”... e lá vamos nós, totalmente condicionados por neste
master mind universal, continuar a repetir todos os padrões de ignorância,
mesmo sem saber como.
Em algum momento, voltamos a nos
inserir nesta pseudo-vida, em uma rotina frenética que se resume em acordar,
comer, trabalhar, comer de novo, pagar contas, comer mais uma vez e dormir.
Acordar de novo, etc, etc, etc, correndo contra uma ilusão cronológica
inexistente e divertindo-se quase nunca (ainda que seja uma diversão ilusória,
como sempre é).
Em algum momento, todos os
momentos me entristecem, ao saber que há quem chame esta demência social de
vida.
Valeria Kenchicoski
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