"Sou uma mulher madura, que as vezes brinca de balanço.
Sou uma criança insegura, que as vezes anda de salto alto."
(Martha Medeiros)

Este Blog tem por objetivo catalogar minha caminhada nesta jornada diária na busca incessante pelo auto-conhecimento e compreensão das coisas com a ampliação de consciência. Esta tarefa faz parte do meu exercício de auto-disciplina e comprometimento comigo mesma.


Sigo meu caminho, um dia de cada vez, colocando cada coisa em seu lugar, re-organizando aos poucos toda a minha existência. Mas... de que forma??? Condição sine-qua-non ou regra de ouro: Nunca fazer ao outro aquilo que não gostaria que o outro me fizesse. Deixar a ansiedade e o orgulho de lado, controlar o ego e exercitar o perdão.

Simples, mágico e divertido... com certeza!!!

Por fim, decidi fazer um diário emocional onde irei registrar minhas impressões sempre que algo relevante chacoalhar minha estrutura sinestésica feminina, cujo título não podeia ser outro, senão O DIVÃ DE VALERIA KENCHICOSKI.

Valeria Kenchicoski - março/2010.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

22/06/2011

Cá estou eu as voltas com o meu desejo de redescobrimento e liberdade. Estou em férias profissionais, o que me obriga a uma adaptação ao novo, ao descompromisso com o relógio e com as rotinas cotidianas.  

Paralelamente, muitas mudanças em minha vida, a adaptação ao novo, enfim... tudo junto e misturado!!! Ao longo da minha vida, prendi a ver o lado positivo de tudo e de todos. Assim sendo, resolvi transformar minha vida – tanto a parte tangível quanto a intangível. Redecorar a casa, mudar a cor das paredes, reformular o guarda-roupas e etc.  

Tudo novo... de novo.
Nesta tarde me dei de presente um luxo desmedido... cinema!!! Sim, em plena quarta-feira, lá estava eu numa sessão de cinema às 14:15h, para assistir ao filme Meia-Noite em Paris, acompanhada de muita pipoca e cola-cola. Quanto privilégio, apenas 18 pessoas na sala de cinema e eu dentre elas!!!
Férias... Férias... muito mais do que merecidas!!!

O filme Meia-Noite em Paris é a cara de Woody Allen. Bem humorado e leve, este filme é uma agradável viagem no tempo que nos leva a desmistificar a arte de forma fantasticamente surreal.
Excelente filme. Com sutil profundidade, Meia-Noite em Paris ensina a nós mortais, que temos a tendência de achar que a grama do vizinho é sempre mais verde, tanto o quanto também temos uma irreal ilusão de que as pessoas que possuem  uma vida diferente da nossa – seja lá qual tipo de vida for – são sempre muito melhores e felizes.

Num delicado e divertido passeio pelos grandes pintores e escritores da década de 20, aprendi que a arte mais elevada é aquela que nos ajuda a entender a vida.

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