"Sou uma mulher madura, que as vezes brinca de balanço.
Sou uma criança insegura, que as vezes anda de salto alto."
(Martha Medeiros)

Este Blog tem por objetivo catalogar minha caminhada nesta jornada diária na busca incessante pelo auto-conhecimento e compreensão das coisas com a ampliação de consciência. Esta tarefa faz parte do meu exercício de auto-disciplina e comprometimento comigo mesma.


Sigo meu caminho, um dia de cada vez, colocando cada coisa em seu lugar, re-organizando aos poucos toda a minha existência. Mas... de que forma??? Condição sine-qua-non ou regra de ouro: Nunca fazer ao outro aquilo que não gostaria que o outro me fizesse. Deixar a ansiedade e o orgulho de lado, controlar o ego e exercitar o perdão.

Simples, mágico e divertido... com certeza!!!

Por fim, decidi fazer um diário emocional onde irei registrar minhas impressões sempre que algo relevante chacoalhar minha estrutura sinestésica feminina, cujo título não podeia ser outro, senão O DIVÃ DE VALERIA KENCHICOSKI.

Valeria Kenchicoski - março/2010.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

01/08/2010

Finalmente, mais um domingo. E eu que pensei em descansar e relaxar, me lasquei... no período da manhã ainda tinha serviços domésticos para concluir, mas valeu à pena. Ver minha casinha limpinha e cheirosa, com tudo organizado, não tem preço. Me sinto numa casa de bonecas. Adoro!!!

À tarde, quando estava pronta para grudar no sofá e colocar este Divã em dia, recebi visitas. Tudo certo, sabe que foi ótimo? Saí da rotina. Um lanchinho básico no fim de tarde, muito bate papo, altas risadas e distração... Amei. Isso era tudo o que eu precisava e não sabia.

Ultimamente ando tendo uma tendência ao isolamento, com a desculpa de necessidade de descanso... isso não é bom. É fuga. Fuga do mundo, das atividades sociais, fuga do convívio com outras pessoas. Logo eu que sou apaixonada por pessoas? Logo eu que pareço ter engolido uma vitrola de tanto que adoro conversar? Isso é algo para ser pensado e melhor lapidado.

Stress, o modismo do século XXI. Pessoas muito competitivas, perfeccionistas, viciadas em trabalho, com tendência ao isolamento, quem não sabe dizer não, quem tem contato direto com o público ou grande responsabilidade e pouca autonomia para decidir, são aquelas que constituem o principal grupo de risco. Coincidência? Grande parte do stress que as pessoas sentem hoje em dia é provocado pela profissão e/ou seu estilo de vida. Quando eu sito o estilo de vida, isso engloba tudo, inclusive seus relacionamentos pessoais. Quem não consegue se relacionar socialmente, inevitavelmente já é um forte candidato a ter como herança algumas síndromes... Não quero isso para mim.

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