Início de uma semana que promete muitas surpresas...
Nesta segunda-feira começamos o dia falando de Gestão de Projetos, uma metodologia de aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas (análise de custos, duração, riscos, qualidade e escopo) para satisfazer os requisitos de um empreendimento temporário com o objetivo de criar um produto ou um serviço único (projeto). Esta metodologia envolve principalmente o gerenciamento de interesses e interessados, com necessidades e expectativas diferentes, tendo como premissa básica o EVTEA (Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental). Em resumo, não existe gestão de projetos sem que haja um conjunto de processos que funcionam harmonicamente, também conhecido como PMBOK.
E isso foi só o começo... após o almoço, para acelerar a digestão, entre uma dinâmica de grupo e outra, o assunto abordado foi Cultura Organizacional. Este conceito, segundo Robbins: "é um sistema de valores compartilhado pelos membros que diferencia uma organização das demais”. A verdadeira dimensão da importância da Cultura Organizacional talvez só possa ser perfeitamente compreendida pelas pessoas que a experimentam. Ela determina o estilo de gestão das chefias e o próprio comportamento das pessoas dentro da empresa. Sentir sua influência e perceber sua forte pressão social é uma experiência única. Só mesmo estando inserido de corpo e alma dentro de uma empresa e/ou organização para compreender efetivamente a amplitude do significado destas duas palavras aparentemente simples: Cultura Organizacional.
À noite, nada de happy hour!!! Todos os grupos envolvidos no término de seus projetos. O meu grupo, com toda a modéstia, foi o único grupo que chegou em Brasília com o projeto pronto e revisado. Assim sendo, folga todas as noites!!! Ao contrário dos demais membros do meu grupo, optei em me recolher cedo, nem jantei. Tudo isso por conta de uma angústia que não é minha e me assola desde a minha chegada a Brasília. É um aperto no peito que eu não sei o que é. Só tenho uma certeza, coisa boa não é. E não adiantou nada telefonar para casa e ouvir que tudo está bem. Sei que algo errado está para acontecer.
Na tentativa de afugentar esta incômoda sensação, mergulhei de cabeça na leitura de EU SOU ALICE. Não consigo desgrudar desta leitura, até porque falta bem pouco para o livro terminar e o desfecho de toda a história se revelar. Hummm... delícia.
Nesta segunda-feira começamos o dia falando de Gestão de Projetos, uma metodologia de aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas (análise de custos, duração, riscos, qualidade e escopo) para satisfazer os requisitos de um empreendimento temporário com o objetivo de criar um produto ou um serviço único (projeto). Esta metodologia envolve principalmente o gerenciamento de interesses e interessados, com necessidades e expectativas diferentes, tendo como premissa básica o EVTEA (Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental). Em resumo, não existe gestão de projetos sem que haja um conjunto de processos que funcionam harmonicamente, também conhecido como PMBOK.
E isso foi só o começo... após o almoço, para acelerar a digestão, entre uma dinâmica de grupo e outra, o assunto abordado foi Cultura Organizacional. Este conceito, segundo Robbins: "é um sistema de valores compartilhado pelos membros que diferencia uma organização das demais”. A verdadeira dimensão da importância da Cultura Organizacional talvez só possa ser perfeitamente compreendida pelas pessoas que a experimentam. Ela determina o estilo de gestão das chefias e o próprio comportamento das pessoas dentro da empresa. Sentir sua influência e perceber sua forte pressão social é uma experiência única. Só mesmo estando inserido de corpo e alma dentro de uma empresa e/ou organização para compreender efetivamente a amplitude do significado destas duas palavras aparentemente simples: Cultura Organizacional.
À noite, nada de happy hour!!! Todos os grupos envolvidos no término de seus projetos. O meu grupo, com toda a modéstia, foi o único grupo que chegou em Brasília com o projeto pronto e revisado. Assim sendo, folga todas as noites!!! Ao contrário dos demais membros do meu grupo, optei em me recolher cedo, nem jantei. Tudo isso por conta de uma angústia que não é minha e me assola desde a minha chegada a Brasília. É um aperto no peito que eu não sei o que é. Só tenho uma certeza, coisa boa não é. E não adiantou nada telefonar para casa e ouvir que tudo está bem. Sei que algo errado está para acontecer.
Na tentativa de afugentar esta incômoda sensação, mergulhei de cabeça na leitura de EU SOU ALICE. Não consigo desgrudar desta leitura, até porque falta bem pouco para o livro terminar e o desfecho de toda a história se revelar. Hummm... delícia.
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