"Sou uma mulher madura, que as vezes brinca de balanço.
Sou uma criança insegura, que as vezes anda de salto alto."
(Martha Medeiros)

Este Blog tem por objetivo catalogar minha caminhada nesta jornada diária na busca incessante pelo auto-conhecimento e compreensão das coisas com a ampliação de consciência. Esta tarefa faz parte do meu exercício de auto-disciplina e comprometimento comigo mesma.


Sigo meu caminho, um dia de cada vez, colocando cada coisa em seu lugar, re-organizando aos poucos toda a minha existência. Mas... de que forma??? Condição sine-qua-non ou regra de ouro: Nunca fazer ao outro aquilo que não gostaria que o outro me fizesse. Deixar a ansiedade e o orgulho de lado, controlar o ego e exercitar o perdão.

Simples, mágico e divertido... com certeza!!!

Por fim, decidi fazer um diário emocional onde irei registrar minhas impressões sempre que algo relevante chacoalhar minha estrutura sinestésica feminina, cujo título não podeia ser outro, senão O DIVÃ DE VALERIA KENCHICOSKI.

Valeria Kenchicoski - março/2010.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

27/07/2010

Dia frio e chuvoso por aqui. Uma dureza conseguir sair da cama... que preguiça. E vamos que vamos, o dever me chama. Muito trabalho me espera nesta terça-feira, afinal, hoje é dia 27 de julho, fechamento do mês, conciliações bancárias... ui... odeio!!! Muita calma nessa hora.
E não é que deu tudo certo?
À noite fui ao supermercado, não tive escolha, o estoque aqui em casa estava zerado... geladeira como o início do mundo, apenas luz e água... kkkkk. Fui protelando, protelando, como o Arthur está na casa do avô, não precisei me preocupar com comida. Comemos todos os dias na rua, ou pedimos comida pronta em casa. Mas vou buscar meu “gordinho” nesta sexta-feira, então o estoque tem que estar em dia.
Uma epopéia, limpar a geladeira, guardar todas as compras e só depois jantar, tomar banho e dormir.
Não tenho andado muito inspirada ultimamente, estou muito introspectiva, ou melhor, mais introspectiva do que o normal. Ainda não digeri a perda do Ariel. Fiquei sem meu Daemon. Me sinto como um corpo sem alma, seca, nem sei como vai ser quando o Arthur souber. Mas deixa estar. Eu vou saber quem foi a pessoa – pessoa não – a criatura maligna que envenenou o meu gato. Pois como disse Lao-Tse: “A alma não tem segredo que o comportamento não revele”.
Até amanhã.

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