Há dias em que até pessoas grandes como eu (1,75m de altura) se sentem muito pequenas. Hoje estou num dia assim, me sentindo microscópica, um aperto no peito, aquela sensação de fracasso e a eterna pergunta que não quer calar: “qual é o aprendizado?”
Durante o expediente de trabalho procurei fazer o meu melhor, guardadas as devidas proporções. O melhor é fazer o que tem que ser feito sem reclamar e nem postergar, afinal colhemos aquilo o que semeamos.
Foi então que eu me lembrei, estou de TPM... salve, salve!!!
Assim sendo, meu dia não poderia ter sido diferente, crise compulsiva de choro, fome acima do normal, pernas e pés inchados, etc, etc, etc. Fiquei com dó de quem “ousou” cruzar o meu caminho...
E por falar em ousar, ando reparando que a maturidade, com todos os seus prós e contras, também me trouxe uma peculiaridade à parte. NÃO QUERO MORRER DE CÂNCER. Portanto muita coisa mudou, principalmente em meu temperamento. Por exemplo, não engulo mais sapos. Esse papo de ser educada e apaziguadora não está com nada. Minha mãe sempre foi um exemplo de educação e pacifismo, nunca perdeu a linha por mais extremada que fosse a situação. Resultado: Produziu uma Neoplasia Mamária (Câncer de Mama) aos 50 anos de idade e foi a óbito após 9 anos de luta e profundo sofrimento. Definhou em vida num sofrimento familiar coletivo. O que importa a partir de agora é que eu seleciono os sapos que engulo, ou seja, somente os inevitáveis e mesmo assim primeiro vou fatiando um a um, mastigo, mastigo e mastigo para depois engolir pedaço por pedaço. A vida ensina... e como ensina.
O melhor da TPM é que posso comer uma caixa inteirinha de bombons sem culpa, afinal a culpa é da TPM.
E foi o que eu fiz... SIM, comi muito chocolate... me deliciei de corpo e alma!!!
Moral da história: Endorfinas radiantes e eu calminha, calminha.
Boa noite... zzzzzzzzz...
Durante o expediente de trabalho procurei fazer o meu melhor, guardadas as devidas proporções. O melhor é fazer o que tem que ser feito sem reclamar e nem postergar, afinal colhemos aquilo o que semeamos.
Foi então que eu me lembrei, estou de TPM... salve, salve!!!
Assim sendo, meu dia não poderia ter sido diferente, crise compulsiva de choro, fome acima do normal, pernas e pés inchados, etc, etc, etc. Fiquei com dó de quem “ousou” cruzar o meu caminho...
E por falar em ousar, ando reparando que a maturidade, com todos os seus prós e contras, também me trouxe uma peculiaridade à parte. NÃO QUERO MORRER DE CÂNCER. Portanto muita coisa mudou, principalmente em meu temperamento. Por exemplo, não engulo mais sapos. Esse papo de ser educada e apaziguadora não está com nada. Minha mãe sempre foi um exemplo de educação e pacifismo, nunca perdeu a linha por mais extremada que fosse a situação. Resultado: Produziu uma Neoplasia Mamária (Câncer de Mama) aos 50 anos de idade e foi a óbito após 9 anos de luta e profundo sofrimento. Definhou em vida num sofrimento familiar coletivo. O que importa a partir de agora é que eu seleciono os sapos que engulo, ou seja, somente os inevitáveis e mesmo assim primeiro vou fatiando um a um, mastigo, mastigo e mastigo para depois engolir pedaço por pedaço. A vida ensina... e como ensina.
O melhor da TPM é que posso comer uma caixa inteirinha de bombons sem culpa, afinal a culpa é da TPM.
E foi o que eu fiz... SIM, comi muito chocolate... me deliciei de corpo e alma!!!
Moral da história: Endorfinas radiantes e eu calminha, calminha.
Boa noite... zzzzzzzzz...
Nenhum comentário:
Postar um comentário