Nesta terça-feira, avassaladoramente workaholic, mal tive tempo para raciocinar direito. Foi tudo no automático, sinestesia profissional pura. Desde a semana passada, fazer horário de almoço tem sido sinônimo de luxo. Neste fechamento de mês estou com a funcionária responsável pelo setor de faturamento, que deveria ter voltado de suas férias em 21/09/2010, afastada por mais dez dias... qual o motivo? Está com catapora!!! Inevitavelmente, não há nada a fazer senão organizar uma força tarefa e redistribuir as tarefas.
Cheguei ao meu limite de exaustão, tanto que ao chegar em casa, por volta das 19:30h, só me restou jantar, tomar um banho escaldante e cair na cama. Hoje meu filho pediu p/ dormir comigo, será que estou sendo uma mãe ausente? Antes das 21:00h já estávamos todos na cama e eu, em especial, disputando um espaço na cama do meu filho, ambos bem abraçadinhos e isso não tem preço. São momentos assim que renovam todo o meu ser, minhas energias, minhas certezas. Dormi. E após um sono profundo e conturbado acordei. Olhei no relógio com a sensação de ter dormido a noite inteira, mas ainda eram apenas 1:34h da madrugada. E agora, o que faço? Meu sono desapareceu!!!
E entre um copo d’água e outro resolvi escrever.
Remexendo em minha caixa mágica, meu arquivo de recordações, encontrei um texto que escrevi num passado remoto, mais precisamente no dia 28/12/2008, ao qual dei o nome de RESIGNAÇÃO. Será que foi um presságio? Ainda não sei ao certo. Tudo o que sei é que este texto, mais precisamente neste dia, está mais vivo do que nunca dentro de mim...
TER RESIGNAÇÃO É SABER QUE TUDO TEM O SEU TEMPO PARA ACONTECER!!!
Há pessoas que criticam, sem sequer avaliar as atitudes alheias bem como suas próprias atitudes, os fatos ou acontecimentos com a relatividade dos humanos e infinitos pontos de vista.
É algo como “beber do seu próprio veneno”.
Em minha jornada, sempre fui muito cética e crítica com tudo e com todos. Sempre tive uma facilidade peculiar - e confesso - um tanto hostil em julgar o outro, até quem um dia – EU estava literalmente no “olho do furacão”. Assim sendo, meu telhado passou a ser de vidro...
Que Deus me ajude, mas aqui estou eu novamente no meio da noite, desabada no sofá, aos prantos e sozinha.
Como já dizia minha querida avó “Zizinha” – que Deus a tenha: “CABEÇA E CORAÇÃO É TERRA ONDE NINGUÉM VAI.”
Quando o choro não pára, pego um rascunho e uma caneta (o último refúgio dos covardes) e rabisco minha já conhecida súplica desesperada: “DEUS, PRECISO DA SUA AJUDA”... e então vem uma longa expiração de alívio quando minha própria caligrafia, única e fiel amiga, começa finalmente a me salvar... aos poucos, as batidas do meu coração vão se normalizando e começo a ouvir sua própria voz, a voz do meu EU VERDADEIRO, que diz:
“ESTOU BEM AQUI. ESTÁ TUDO BEM. EU TE AMO. EU NUNCA VOU ABANDONAR VOCÊ. EU SINTO MUITO, ME PERDOE, EU TE AMO E ESTOU GRATA”.
Acham que exagero? Nada disso. Na verdade, nossa falta de experiência empurra-nos para uma dificuldade de percepção, um verdadeiro desvio da realidade, oferecendo-nos uma visão distorcida, parcializada.
Penso que por mais ilustrado e inteligente que alguém seja, sempre haverá muitas coisas que ignore. E olha que não falo de pós-graduação, doutorados e ciências... falo do comprometimento do dia a dia e até das pequenas coisas da vida, falo da Lei da Sobrevivência x Sabedoria.
A sabedoria da vida é tão grande que em todos os instantes nos ensina e esclarece de todas as formas. Pena que nós demoremos tanto a perceber suas lições e por isso, além de perdermos tempo, sofremos mais, retardando nossa felicidade.
A verdadeira sabedoria consiste em respeitar as coisas simples que fazemos, pois elas podem nos transportar até aonde precisamos.
A cada minuto somos submetidos a um verdadeiro bombardeio de fatos, pensamentos, pontos de vista dos mais diferenciados e, a medida em que abrimos nossa consciência, experimentando, pensando, reagindo, reciclando, vamos percebendo ângulos e facetas inesperados e tão autênticos que nosso raciocínio abre-se para novas idéias e paradigmas.
Isso é a vida.
E posso dizer aqui, com muita propriedade e verdadeiro conhecimento de causa, principalmente após os acontecimentos das últimas 24 horas que, diante da minha vida bastaram alguns minutos, em determinadas circunstâncias, para que eu pudesse romper bloqueios de anos de uma idéia que eu considerava como uma “verdade absoluta” em minha mente. Estes últimos acontecimentos levaram anos e anos, mais de uma década, amadurecendo dentro de mim, para a glória deste instante.
Percebi que pessoas intransigentes, críticas e radicais sempre são as mais vulneráveis. Incomodam-se com o comportamento alheio porque desta forma pretendem alcançar a sua própria segurança. Ledo Engano!!!
É como a passagem bíblica descrita no Evangelho de João 8.7 – A Mulher Adúltera: “AQUELE QUE DENTRE VÓS ESTÁ SEM PECADO SEJA O PRIMEIRO QUE ATIRE PEDRA CONTRA ELA”.
Neste mundo mutável, porém eterno, as coisas nem sempre são como nos parecem. Sendo assim, sabem o que me deu uma noção mais clara da verdade? Foi o simples fato de eu ter tomado consciência de não mais tentar explicar nada com a cabeça... chega de racionalismo!!!
Sempre é possível mudar o rumo das coisas e abraçar o novo pode ser uma boa opção.
O que é realmente verdadeiro não precisa de palavras, a gente apenas SENTE.
Cheguei ao meu limite de exaustão, tanto que ao chegar em casa, por volta das 19:30h, só me restou jantar, tomar um banho escaldante e cair na cama. Hoje meu filho pediu p/ dormir comigo, será que estou sendo uma mãe ausente? Antes das 21:00h já estávamos todos na cama e eu, em especial, disputando um espaço na cama do meu filho, ambos bem abraçadinhos e isso não tem preço. São momentos assim que renovam todo o meu ser, minhas energias, minhas certezas. Dormi. E após um sono profundo e conturbado acordei. Olhei no relógio com a sensação de ter dormido a noite inteira, mas ainda eram apenas 1:34h da madrugada. E agora, o que faço? Meu sono desapareceu!!!
E entre um copo d’água e outro resolvi escrever.
Remexendo em minha caixa mágica, meu arquivo de recordações, encontrei um texto que escrevi num passado remoto, mais precisamente no dia 28/12/2008, ao qual dei o nome de RESIGNAÇÃO. Será que foi um presságio? Ainda não sei ao certo. Tudo o que sei é que este texto, mais precisamente neste dia, está mais vivo do que nunca dentro de mim...
TER RESIGNAÇÃO É SABER QUE TUDO TEM O SEU TEMPO PARA ACONTECER!!!
Há pessoas que criticam, sem sequer avaliar as atitudes alheias bem como suas próprias atitudes, os fatos ou acontecimentos com a relatividade dos humanos e infinitos pontos de vista.
É algo como “beber do seu próprio veneno”.
Em minha jornada, sempre fui muito cética e crítica com tudo e com todos. Sempre tive uma facilidade peculiar - e confesso - um tanto hostil em julgar o outro, até quem um dia – EU estava literalmente no “olho do furacão”. Assim sendo, meu telhado passou a ser de vidro...
Que Deus me ajude, mas aqui estou eu novamente no meio da noite, desabada no sofá, aos prantos e sozinha.
Como já dizia minha querida avó “Zizinha” – que Deus a tenha: “CABEÇA E CORAÇÃO É TERRA ONDE NINGUÉM VAI.”
Quando o choro não pára, pego um rascunho e uma caneta (o último refúgio dos covardes) e rabisco minha já conhecida súplica desesperada: “DEUS, PRECISO DA SUA AJUDA”... e então vem uma longa expiração de alívio quando minha própria caligrafia, única e fiel amiga, começa finalmente a me salvar... aos poucos, as batidas do meu coração vão se normalizando e começo a ouvir sua própria voz, a voz do meu EU VERDADEIRO, que diz:
“ESTOU BEM AQUI. ESTÁ TUDO BEM. EU TE AMO. EU NUNCA VOU ABANDONAR VOCÊ. EU SINTO MUITO, ME PERDOE, EU TE AMO E ESTOU GRATA”.
Acham que exagero? Nada disso. Na verdade, nossa falta de experiência empurra-nos para uma dificuldade de percepção, um verdadeiro desvio da realidade, oferecendo-nos uma visão distorcida, parcializada.
Penso que por mais ilustrado e inteligente que alguém seja, sempre haverá muitas coisas que ignore. E olha que não falo de pós-graduação, doutorados e ciências... falo do comprometimento do dia a dia e até das pequenas coisas da vida, falo da Lei da Sobrevivência x Sabedoria.
A sabedoria da vida é tão grande que em todos os instantes nos ensina e esclarece de todas as formas. Pena que nós demoremos tanto a perceber suas lições e por isso, além de perdermos tempo, sofremos mais, retardando nossa felicidade.
A verdadeira sabedoria consiste em respeitar as coisas simples que fazemos, pois elas podem nos transportar até aonde precisamos.
A cada minuto somos submetidos a um verdadeiro bombardeio de fatos, pensamentos, pontos de vista dos mais diferenciados e, a medida em que abrimos nossa consciência, experimentando, pensando, reagindo, reciclando, vamos percebendo ângulos e facetas inesperados e tão autênticos que nosso raciocínio abre-se para novas idéias e paradigmas.
Isso é a vida.
E posso dizer aqui, com muita propriedade e verdadeiro conhecimento de causa, principalmente após os acontecimentos das últimas 24 horas que, diante da minha vida bastaram alguns minutos, em determinadas circunstâncias, para que eu pudesse romper bloqueios de anos de uma idéia que eu considerava como uma “verdade absoluta” em minha mente. Estes últimos acontecimentos levaram anos e anos, mais de uma década, amadurecendo dentro de mim, para a glória deste instante.
Percebi que pessoas intransigentes, críticas e radicais sempre são as mais vulneráveis. Incomodam-se com o comportamento alheio porque desta forma pretendem alcançar a sua própria segurança. Ledo Engano!!!
É como a passagem bíblica descrita no Evangelho de João 8.7 – A Mulher Adúltera: “AQUELE QUE DENTRE VÓS ESTÁ SEM PECADO SEJA O PRIMEIRO QUE ATIRE PEDRA CONTRA ELA”.
Neste mundo mutável, porém eterno, as coisas nem sempre são como nos parecem. Sendo assim, sabem o que me deu uma noção mais clara da verdade? Foi o simples fato de eu ter tomado consciência de não mais tentar explicar nada com a cabeça... chega de racionalismo!!!
Sempre é possível mudar o rumo das coisas e abraçar o novo pode ser uma boa opção.
O que é realmente verdadeiro não precisa de palavras, a gente apenas SENTE.
Nenhum comentário:
Postar um comentário