5:30h da manhã. Ainda sonolenta, preparei uma inalação. Já acordei com a falta de ar. Tolerância zero, humor? O que é isso mesmo?
Pela manhã fui à uma consulta médica – pneumologista. Após um chá de cadeira de quase 2 horas no consultório, eis o Resultado: O teste de espirometria acusou uma insuficiência respiratória moderada. Sigo no tratamento, sabe-se lá até quando. O próximo passo será fazer o RAST (Teste Alérgico).
Continuo com o meu complexo de “Lipi e Hardy”:
Oh vida, oh céus, oh azar.
Até quando?
Parafraseando Dias Melhores – Jota Quest: “Vivemos esperando dias melhores, dias de paz, dias a mais, dias que não deixaremos para trás... Vivemos esperando o dia em que seremos melhores, melhores no amor, melhores na dor, melhores em tudo... Vivemos esperando o dia em que seremos
para sempre, vivemos esperando dias melhores prá sempre.”
São infindáveis os questionamentos. Porém, não tenho tempo para responder à nenhum deles, não posso me dar à este luxo quando tenho minha caixa de e-mails transbordando de trabalho. Não sei se primeiro atendo os chamados via skype, se respondo aos e-mails, se falo ao telefone ou se dou atenção às pessoas que querem falar comigo... hoje, com certeza, alguém ficou sem resposta.
Ao final do dia, fui com meu marido ao consultório de sua psicóloga, pois a mesma queria “falar comigo”. Tomei um chá de cadeira de 1 hora e quinze minutos e nada. Que legal, houve um engano. O horário agendado não era 17:00h, mas sim 7:00h (melhor dizendo, 19:00h). Já era. Precisava buscar o Arthur na escola. É óbvio que não daria tempo!!! O Saulo ainda ficou lá, para ser consultado. Quanto à psicóloga? Se possível falo com ela em outro momento. Só sei que saí irada de lá. Foram dois chás de cadeira em um só dia... não saí irada com nada e nem com ninguém. Saí irada comigo mesma... tudo se azedou!!!
Encerro este dia com algumas palavras da escritora Martha Medeiros: “Meu coração parece um caleidoscópio. Passam-se os minutos e tudo muda: salto da euforia para a depressão, da depressão para a apatia, da apatia para a esperança, da esperança para o choro, do choro para a risada, da risada para o arrependimento”.
Pela manhã fui à uma consulta médica – pneumologista. Após um chá de cadeira de quase 2 horas no consultório, eis o Resultado: O teste de espirometria acusou uma insuficiência respiratória moderada. Sigo no tratamento, sabe-se lá até quando. O próximo passo será fazer o RAST (Teste Alérgico).
Continuo com o meu complexo de “Lipi e Hardy”:
Oh vida, oh céus, oh azar.
Até quando?
Parafraseando Dias Melhores – Jota Quest: “Vivemos esperando dias melhores, dias de paz, dias a mais, dias que não deixaremos para trás... Vivemos esperando o dia em que seremos melhores, melhores no amor, melhores na dor, melhores em tudo... Vivemos esperando o dia em que seremos
para sempre, vivemos esperando dias melhores prá sempre.”
São infindáveis os questionamentos. Porém, não tenho tempo para responder à nenhum deles, não posso me dar à este luxo quando tenho minha caixa de e-mails transbordando de trabalho. Não sei se primeiro atendo os chamados via skype, se respondo aos e-mails, se falo ao telefone ou se dou atenção às pessoas que querem falar comigo... hoje, com certeza, alguém ficou sem resposta.
Ao final do dia, fui com meu marido ao consultório de sua psicóloga, pois a mesma queria “falar comigo”. Tomei um chá de cadeira de 1 hora e quinze minutos e nada. Que legal, houve um engano. O horário agendado não era 17:00h, mas sim 7:00h (melhor dizendo, 19:00h). Já era. Precisava buscar o Arthur na escola. É óbvio que não daria tempo!!! O Saulo ainda ficou lá, para ser consultado. Quanto à psicóloga? Se possível falo com ela em outro momento. Só sei que saí irada de lá. Foram dois chás de cadeira em um só dia... não saí irada com nada e nem com ninguém. Saí irada comigo mesma... tudo se azedou!!!
Encerro este dia com algumas palavras da escritora Martha Medeiros: “Meu coração parece um caleidoscópio. Passam-se os minutos e tudo muda: salto da euforia para a depressão, da depressão para a apatia, da apatia para a esperança, da esperança para o choro, do choro para a risada, da risada para o arrependimento”.
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