Hoje, essencialmente, pratiquei o “nadismo”. Domingo é sempre o dia de fazer um balanço da semana anterior, bem como planejar a semana que está por vir.
Hoje também foi a final da Copa do Mundo de Futebol na África do Sul, cujos finalistas eram Espanha e Holanda... Quem levará a melhor? La Fúria Espanhola ou a Laranja Mecânica? A partida terminou com a Espanha Campeã da Competição depois de uma vitória na prorrogação por 1 a 0. ESPAÑA, O PAÍS DO OLÉ, CAMPEÃ... VIVA LA FÚRIA!!! FERVE O SANGUE ESPANHOL!!! Holanda, país Tri-vice-campeão!!!
Como ninguém é de ferro, fomos almoçar fora e aproveitamos para dar uma “esticadinha” até o Pavilhão de Exposições do Mendes Convention Center, onde está acontecendo a tradicional Feira do Sul Malhas & Cia 2010. O movimento estava fraco, até os expositores estavam reclamando. Daí pensei: “como o dinheiro está caro. Qualquer coisinha custa R$ 50,00. Sabem o quanto eu tenho que trabalhar para embolsar R$ 50,00 por mês? Pois é...”
Na verdade, o dinheiro por si só não é absolutamente nada. O seu valor está pura e simplesmente naquilo que ele pode comprar. O dinheiro é apenas um instrumento criado pelas sociedades, através dos governos, com a finalidade de facilitar o processo de troca (antigo escambo). Troca de bens, de serviços, enfim: troca de valores de uma maneira geral.
Antigamente o homem trocava as coisas através do escambo. O sujeito que sabia fazer cobertor precisava consumir sal. O sujeito que extraía sal das minas sentia frio de noite. Assim, eles trocavam um cobertor por dois quilos de sal. Os dois saíam ganhando. E quanto ao dinheiro? Bem, este só veio depois. Dentre outros motivos, ele veio para facilitar que o sujeito do cobertor possa calçar sapatos mesmo que o sapateiro não sinta frio. O dinheiro nada mais é do que um mero instrumento de câmbio. É fundamental que levemos em consideração que o que traz valor econômico numa sociedade (e conseqüentemente, desenvolvimento) é a produção de riqueza. E quando falamos de riqueza, não estamos falando de dinheiro. Estamos falando de tudo aquilo que o dinheiro pode comprar, ou seja, tudo o que tem algum valor - de uso ou de troca - para nós. E é aí que eu acho que os valores estão absurdamente deturpados...
Nos bancos das faculdades, teoricamente aprendemos que o aumento da oferta cresce paralelamente ao aumento da demanda, mas na prática é bem diferente. Se todo mundo tem dinheiro para gastar, os produtores aumentam seus preços, e não a sua produção. Capitalismo Selvagem? Entendam como quiserem...
Hoje também foi a final da Copa do Mundo de Futebol na África do Sul, cujos finalistas eram Espanha e Holanda... Quem levará a melhor? La Fúria Espanhola ou a Laranja Mecânica? A partida terminou com a Espanha Campeã da Competição depois de uma vitória na prorrogação por 1 a 0. ESPAÑA, O PAÍS DO OLÉ, CAMPEÃ... VIVA LA FÚRIA!!! FERVE O SANGUE ESPANHOL!!! Holanda, país Tri-vice-campeão!!!
Como ninguém é de ferro, fomos almoçar fora e aproveitamos para dar uma “esticadinha” até o Pavilhão de Exposições do Mendes Convention Center, onde está acontecendo a tradicional Feira do Sul Malhas & Cia 2010. O movimento estava fraco, até os expositores estavam reclamando. Daí pensei: “como o dinheiro está caro. Qualquer coisinha custa R$ 50,00. Sabem o quanto eu tenho que trabalhar para embolsar R$ 50,00 por mês? Pois é...”
Na verdade, o dinheiro por si só não é absolutamente nada. O seu valor está pura e simplesmente naquilo que ele pode comprar. O dinheiro é apenas um instrumento criado pelas sociedades, através dos governos, com a finalidade de facilitar o processo de troca (antigo escambo). Troca de bens, de serviços, enfim: troca de valores de uma maneira geral.
Antigamente o homem trocava as coisas através do escambo. O sujeito que sabia fazer cobertor precisava consumir sal. O sujeito que extraía sal das minas sentia frio de noite. Assim, eles trocavam um cobertor por dois quilos de sal. Os dois saíam ganhando. E quanto ao dinheiro? Bem, este só veio depois. Dentre outros motivos, ele veio para facilitar que o sujeito do cobertor possa calçar sapatos mesmo que o sapateiro não sinta frio. O dinheiro nada mais é do que um mero instrumento de câmbio. É fundamental que levemos em consideração que o que traz valor econômico numa sociedade (e conseqüentemente, desenvolvimento) é a produção de riqueza. E quando falamos de riqueza, não estamos falando de dinheiro. Estamos falando de tudo aquilo que o dinheiro pode comprar, ou seja, tudo o que tem algum valor - de uso ou de troca - para nós. E é aí que eu acho que os valores estão absurdamente deturpados...
Nos bancos das faculdades, teoricamente aprendemos que o aumento da oferta cresce paralelamente ao aumento da demanda, mas na prática é bem diferente. Se todo mundo tem dinheiro para gastar, os produtores aumentam seus preços, e não a sua produção. Capitalismo Selvagem? Entendam como quiserem...
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