Pergunta comum feita a quem escreve:
- Por que você escreve?
Acho que esta pergunta deve ser respondida com outras perguntas:
- Escrever o quê?
- Escrever para quê?
Ou com uma resposta definitiva:
- Por que não escrever?
“Escrever é verbo transitivo, pede complemento direto, que em latim exige o acusativo”, diz Carlos Heitor Coni.
A cada dia que passa, mais tenho certeza de algumas coisas e simultaneamente me perco em outras. Afinal, quem sou eu? Quero fazer um aditivo em meu contrato: que tal ter acesso às cláusulas ocultas?
Hoje é sexta-feira, geralmente o dia de se fazer o balanço da semana. Confesso que esta semana foi extremamente corrida, cheia de compromissos e essa rotina maluca me obriga a ficar com o “automático” ligado vinte e quatro horas por dia e isso não é bom. Emoção e razão cedem espaço para o impulso e pra completar descobri que estou com TPM². Isso mesmo, antes e depois... eu não estou me agüentando, não consigo nem me olhar no espelho.
Já comecei me estressando logo cedo. Agendei uma reunião às 8:00h e teve gente chegando às 8:23h. Conclusão: tudo atrasou!!! A cada dia que passa consigo administrar menos o meu emocional/profissional. Hoje mesmo tive vontade de mandar todo mundo p/ casa, com um belo “gancho” como advertência. A única coisa que ainda me mantém firme é a certeza de que a cada dia que passa é mais um dia na soma de minha rescisão e na minha conta do FGTS... triste fim, só faltou o Policarpo Quaresma.
Mas o bom de tudo isso é que hoje é sexta-feira e o fim de noite valeu à pena. Fomos à festa junina da escolinha do Arthur. Uma delícia, muitas comidinhas gostosas e é claro, meu filhote dançando a quadrilha. Adeus problemas, o Arthur é a minha Disneylândia.
A cada dia me vejo num túnel do tempo, numa inversão de papéis. Ontem eu era a filha, hoje eu sou a mãe. Ainda me lembro das festinhas juninas de minha época de escola, eu adorava!!! E hoje a cada vibração minha (enquanto mãe), me vejo a cada dia mais parecida com a minha mãe e consigo compreender suas atitudes e emoções. Coincidência ou não, hoje coloquei uma roupa quase idêntica a roupa em que minha mãe usou no dia da minha Primeira Comunhão. Calça branca, blusa preta e sandália de salto alto preta.
- Por que você escreve?
Acho que esta pergunta deve ser respondida com outras perguntas:
- Escrever o quê?
- Escrever para quê?
Ou com uma resposta definitiva:
- Por que não escrever?
“Escrever é verbo transitivo, pede complemento direto, que em latim exige o acusativo”, diz Carlos Heitor Coni.
A cada dia que passa, mais tenho certeza de algumas coisas e simultaneamente me perco em outras. Afinal, quem sou eu? Quero fazer um aditivo em meu contrato: que tal ter acesso às cláusulas ocultas?
Hoje é sexta-feira, geralmente o dia de se fazer o balanço da semana. Confesso que esta semana foi extremamente corrida, cheia de compromissos e essa rotina maluca me obriga a ficar com o “automático” ligado vinte e quatro horas por dia e isso não é bom. Emoção e razão cedem espaço para o impulso e pra completar descobri que estou com TPM². Isso mesmo, antes e depois... eu não estou me agüentando, não consigo nem me olhar no espelho.
Já comecei me estressando logo cedo. Agendei uma reunião às 8:00h e teve gente chegando às 8:23h. Conclusão: tudo atrasou!!! A cada dia que passa consigo administrar menos o meu emocional/profissional. Hoje mesmo tive vontade de mandar todo mundo p/ casa, com um belo “gancho” como advertência. A única coisa que ainda me mantém firme é a certeza de que a cada dia que passa é mais um dia na soma de minha rescisão e na minha conta do FGTS... triste fim, só faltou o Policarpo Quaresma.
Mas o bom de tudo isso é que hoje é sexta-feira e o fim de noite valeu à pena. Fomos à festa junina da escolinha do Arthur. Uma delícia, muitas comidinhas gostosas e é claro, meu filhote dançando a quadrilha. Adeus problemas, o Arthur é a minha Disneylândia.
A cada dia me vejo num túnel do tempo, numa inversão de papéis. Ontem eu era a filha, hoje eu sou a mãe. Ainda me lembro das festinhas juninas de minha época de escola, eu adorava!!! E hoje a cada vibração minha (enquanto mãe), me vejo a cada dia mais parecida com a minha mãe e consigo compreender suas atitudes e emoções. Coincidência ou não, hoje coloquei uma roupa quase idêntica a roupa em que minha mãe usou no dia da minha Primeira Comunhão. Calça branca, blusa preta e sandália de salto alto preta.
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