Olá pessoas, lindo sábado de sol. Aproveitei p/ dar uma geral no meu “cafofo”, afinal, fiquei uma semana fora e os detalhes de higiene mesmo, só comigo. Lavei uma tonelada de roupa, arrumei todas as gavetas e guarda-roupas Ufa, eu não tomo jeito mesmo. Quando vou abandonar essa minha neura por limpeza? Até que eu melhorei muuuuuito... afinal, melhorei ou piorei? Sei lá, depende do ponto de vista de cada um.
À tarde fomos ao aniversário de Felipe, filho da minha prima Rosângela. Foi no Mc’ Donalds... a galerinha curtiu de montão. E nós aproveitamos para combinar os últimos preparativos para o dia de amanhã, um almoço de domingo em família com um churrasquinho básico na casa da tia Darci e de quebra a gente ainda vai assistir ao segundo jogo da seleção brasileira de futebol na copa do mundo da África do Sul.
E por falar em festa, fomos à noite do caldo verde no grupo escoteiro... uma delícia, super família, tudo de bom. Teve apresentação do Rancho Folclórico Português e eu me emocionei de montão. Lembrei da minha vozinha, de quando ela cantava os fados p/ mim, como se fossem canções de ninar.
O fado preferido da minha avó era
A ROZINHA DOS LIMÕES:
“Quando ela passa, franzina e cheia de graça,
Há sempre um ar de chalaça, no seu olhar feiticeiro.
Lá vai catita, cada dia mais bonita,
E o seu vestido, de chita, tem sempre um ar domingueiro.
Passa ligeira, alegre e namoradeira,
E a sorrir, p'rá rua inteira, vai semeando ilusões.
Quando ela passa, vai vender limões à praça,
E até lhe chamam, por graça, a Rosinha dos limões.
Quando ela passa, junto da minha janela,
Meus olhos vão atrás dela até ver, da rua, o fim.
Com ar gaiato, ela caminha apressada,
Rindo por tudo e por nada, e às vezes sorri p'ra mim…
Quando ela passa, apregoando os limões,
A sós, com os meus botões, no vão da minha janela
Fico pensando, que qualquer dia, por graça,
Vou comprar limões à praça e depois, caso com ela!”
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