"Sou uma mulher madura, que as vezes brinca de balanço.
Sou uma criança insegura, que as vezes anda de salto alto."
(Martha Medeiros)

Este Blog tem por objetivo catalogar minha caminhada nesta jornada diária na busca incessante pelo auto-conhecimento e compreensão das coisas com a ampliação de consciência. Esta tarefa faz parte do meu exercício de auto-disciplina e comprometimento comigo mesma.


Sigo meu caminho, um dia de cada vez, colocando cada coisa em seu lugar, re-organizando aos poucos toda a minha existência. Mas... de que forma??? Condição sine-qua-non ou regra de ouro: Nunca fazer ao outro aquilo que não gostaria que o outro me fizesse. Deixar a ansiedade e o orgulho de lado, controlar o ego e exercitar o perdão.

Simples, mágico e divertido... com certeza!!!

Por fim, decidi fazer um diário emocional onde irei registrar minhas impressões sempre que algo relevante chacoalhar minha estrutura sinestésica feminina, cujo título não podeia ser outro, senão O DIVÃ DE VALERIA KENCHICOSKI.

Valeria Kenchicoski - março/2010.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

23/06/2010

Posso ter defeitos, viver ansiosa e ficar irritada algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá à falência. É por este motivo que continuo escolhendo ser feliz à ter razão.

Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. É deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no íntimo da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. É não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um não. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.

Pedras no caminho? Guardo todas, pois um dia vou construir um castelo...

Todos nós já sofremos críticas. Mas será que sabemos lidar com elas? Algumas críticas são boas e deixam-nos muito satisfeitos, outras são desagradáveis e fazem com que fiquemos furiosos. Mas antes de chegar ao estado de fúria, há que se perceber o caráter da opinião que lançaram sobre nós, pois nem sempre possuem sentido depreciativo. Muito pelo contrário.

Em primeira análise, uma crítica sobre o nosso trabalho é sempre desconfortável. Não que seja negativa, mas simplesmente porque o nosso desempenho enquanto profissional está a ser observado e/ou posto em pauta por colegas ou patrões.

Na maioria dos casos, uma crítica nunca é bem aceita, mas o importante, primeiro que tudo é perceber se de fato estamos sendo alvo de uma crítica ou de uma afirmação meramente opinativa. Se concluirmos que, de fato, fomos alvo de uma crítica, a melhor atitude a tomar é tentar perceber se esta possui razão ou não de existir. Acreditamos que damos o melhor para que o nosso trabalho não seja objeto de discussão, mas todos os profissionais, nas áreas mais diversas, são avaliados pelo trabalho desempenhado.

Hoje, durante meu horário de almoço, recebi em meu celular um telefonema direto da Superintendência da empresa em que trabalho. Fui convocada a participar de uma reunião de trabalho em dois dias, amanhã e sexta-feira, em São Paulo/SP. Ansiedade à parte, estou certa de que mudanças estão à caminho e tenho certeza de que serão boas mudanças. Estou muito tranqüila, tanto que neste início de noite ainda fui encontrar minha amiga Viviane no shopping, para um gostoso happy hour. Fofocas em dia, cheguei em casa a tempo de colocar tudo em ordem, afinal, amanhã estarei em São Paulo, vou dormir por lá, a empresa já confirmou minha reserva no hotel.

Continuo a dormir na sala... sabe que está sendo muito bom? Boa noite!!!

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