Minha palavra/sentimento do dia é: SAUDADE.
Saudade de algumas pessoas, alguns lugares, sentimentos e até de mim mesma em outros momentos. Hoje é um daqueles dias em que me sinto dividida entre as dimensões. Num momento sinto meus antepassados mais vivos do que nunca, parece que nada mudou, sinto por exemplo até o cheiro da minha mãe. Quando toca o telefone, tenho certeza que é ela me ligando... Em outro momento, não sei se faço parte deste mundo, não sei se estou viva ou morta, quer dizer, já que tempo e espaço não existem, em que dimensão estou? Me sinto o verdadeiro Wally... onde está Wally?
Ah, hoje também é comemorado o Dia de Nossa Senhora de Fátima. Lembrei-me das tantas vezes que segui a procissão de Nossa Senhora, com minha mãe e minha avó... nostalgia. Hoje eu faria qualquer coisa p/ poder ir ao final da tarde p/ casa da minha mãe, tomar um cafezinho c/ leite e pão c/ manteiga... o pão quentinho que ela sempre ia buscar na hora certa, lá no mini-mercado “Bacana”. Às vezes comíamos um “X Lembrança” (pão c/ mortadela... kkkkk).
Pois é, mas passado é passado. Não podemos mudá-lo no presente. Entretanto, podemos mudar nossos pensamentos em relação ao nosso passado. Essa idéia me causa pânico... medo de me perder, medo de perder os laços com minhas origens. Às vezes me pego perguntando p/ o meu Arthur se ele se lembra da vovó... ele diz que sim e eu tenho certeza que sim, mas até quando? Um dia estas lembranças vão se dissipar, como se não fizesse parte de nossa vida... será que isso é justo?
É, a TPM deste mês já se instalou totalmente e parece que o meu emocional vai à banca rota. Mal consigo focar minha mente em atitudes e pensamentos de cura emocional... sei que a chave de tudo está na dissolução dos meus medos. Enquanto eu acreditar que sou uma vítima indefesa e que é inútil viver, o universo me apoiará nesta crença e a tendência é só piorar... viu só como sei de cor a teoria??? É chegada a hora de eu mudar definitivamente meu conceito em relação à Deus.
Nesta noite, depois de alguns meses afastada, voltamos ao Paulo de Tarso, Centro Kardecista que freqüentamos a alguns anos... precisava reorganizar corpo, mente e espírito. Um passe é sempre bem vindo. Jantamos por lá mesmo a maravilhosa sopa de mandioquinha c/ espinafre feita pela dona Nair.
Jê em casa, com o coração aparentemente mais calmo, dormi... novamente antes de marido e filho.
Saudade de algumas pessoas, alguns lugares, sentimentos e até de mim mesma em outros momentos. Hoje é um daqueles dias em que me sinto dividida entre as dimensões. Num momento sinto meus antepassados mais vivos do que nunca, parece que nada mudou, sinto por exemplo até o cheiro da minha mãe. Quando toca o telefone, tenho certeza que é ela me ligando... Em outro momento, não sei se faço parte deste mundo, não sei se estou viva ou morta, quer dizer, já que tempo e espaço não existem, em que dimensão estou? Me sinto o verdadeiro Wally... onde está Wally?
Ah, hoje também é comemorado o Dia de Nossa Senhora de Fátima. Lembrei-me das tantas vezes que segui a procissão de Nossa Senhora, com minha mãe e minha avó... nostalgia. Hoje eu faria qualquer coisa p/ poder ir ao final da tarde p/ casa da minha mãe, tomar um cafezinho c/ leite e pão c/ manteiga... o pão quentinho que ela sempre ia buscar na hora certa, lá no mini-mercado “Bacana”. Às vezes comíamos um “X Lembrança” (pão c/ mortadela... kkkkk).
Pois é, mas passado é passado. Não podemos mudá-lo no presente. Entretanto, podemos mudar nossos pensamentos em relação ao nosso passado. Essa idéia me causa pânico... medo de me perder, medo de perder os laços com minhas origens. Às vezes me pego perguntando p/ o meu Arthur se ele se lembra da vovó... ele diz que sim e eu tenho certeza que sim, mas até quando? Um dia estas lembranças vão se dissipar, como se não fizesse parte de nossa vida... será que isso é justo?
É, a TPM deste mês já se instalou totalmente e parece que o meu emocional vai à banca rota. Mal consigo focar minha mente em atitudes e pensamentos de cura emocional... sei que a chave de tudo está na dissolução dos meus medos. Enquanto eu acreditar que sou uma vítima indefesa e que é inútil viver, o universo me apoiará nesta crença e a tendência é só piorar... viu só como sei de cor a teoria??? É chegada a hora de eu mudar definitivamente meu conceito em relação à Deus.
Nesta noite, depois de alguns meses afastada, voltamos ao Paulo de Tarso, Centro Kardecista que freqüentamos a alguns anos... precisava reorganizar corpo, mente e espírito. Um passe é sempre bem vindo. Jantamos por lá mesmo a maravilhosa sopa de mandioquinha c/ espinafre feita pela dona Nair.
Jê em casa, com o coração aparentemente mais calmo, dormi... novamente antes de marido e filho.
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