Lindo domingo de sol na baixada santista. Outono é tudo de bom mesmo!!! Aqui em casa, domingo é o Dia Internacional da Família Reunida e por este motivo passamos a manhã decidindo o que fazer p/ aproveitar bem o nosso dia!!!
Antes de mais nada, usamos o acaso ao nosso favor. Hoje foi o dia da corrida dos 10 km de A Tribuna. Então, colocamos nosso sedentarismo de lado e resolvemos fazer tudo caminhando... isso mesmo, nosso carro também nos deixou na mão, lembram-se? Foi super legal, tênis, fé em Deus e pé na tábua. Além de ser saudável e divertido, ainda estamos contribuindo para a cura do planeta.
Após o almoço fomos ao cinema assistir ao filme ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS de Tim Burton. Sem palavras... me acabei de chorar. Acho que acessei um portal que a muito tempo eu vinha buscando. O filme nos leva a refletir sobre nossas atitudes, nosso inconsciente, nossos contratos firmados em outra dimensão e o lendário livre arbítrio. É uma deliciosa analogia entre razão e emoção. A emoção é o estado Alpha e está contida em nosso inconsciente, os sonhos, que nada mais são – segundo Freud – que a manifestação de nosso desejo real reprimido (o país das maravilhas). A razão é o mundo material em que vivemos, é o nosso estado em Betha. É onde concretizamos ou não, segundo nossas escolhas – livre arbítrio – aquilo a que nos comprometemos a realizar... nossos contratos. Os contratos geralmente incluem outras pessoas, outras experiências e vivências que interagem e criam a teia de nossa história, nossos relacionamentos, nossos antepassados e descendentes, enfim, nossa árvore genealógica que eu prefiro carinhosamente chamar de ÁRVORE DA VIDA.
O segredo está em honrar nossos contratos com sabedoria, dignidade e respeito, conosco e com o nosso próximo. Enfim, se utilizar da leveza de uma borboleta.
Ao final do dia, o universo nos deu de presente a possibilidade de demonstrar ao nosso filho Arthur Francisco, de apenas 7 aninhos, o que é SER HUMANO. Ser humano é cumprir a Regra de Ouro ao pé da letra, custe o que custar, mesmo que não saibamos como: Nunca fazer aos outros aquilo que não gostaria que me fizessem.
Pois bem, após o término da sessão de cinema encontramos numa poltrona ao nosso lado uma sacola de presente da Times Mania. E agora? Cadê o dono? Ficamos ali, sem sair do lugar, tomando conta da sacola na esperança que o dono voltasse. Até que a sala de cinema se esvaziou por completo e nada do dono da sacola aparecer. Pegamos a sacola e saímos à procura da gerência do cinema, com a intenção de entregar-lhe a sacola p/ que a mesma fosse guardada no setor de “achados e perdidos”. Quando chegamos ao balcão demos de cara com a dona da sacola, desesperada. Imediatamente lhe devolvemos a sacola e a moça foi embora feliz da vida, eternamente agradecida. De quebra ainda ganhamos da gerência do cinema meia dúzia de convites em cortesia. Tenho certeza de que este exemplo será inesquecível na memória do nosso pequeno “Rei Arthur”. Genileza gera gentileza, simples assim!!!
Ah, antes que alguém pense em se perguntar... esse papo de que “achado não é roubado”, aqui em casa definitivamente não existe!!!
Antes de mais nada, usamos o acaso ao nosso favor. Hoje foi o dia da corrida dos 10 km de A Tribuna. Então, colocamos nosso sedentarismo de lado e resolvemos fazer tudo caminhando... isso mesmo, nosso carro também nos deixou na mão, lembram-se? Foi super legal, tênis, fé em Deus e pé na tábua. Além de ser saudável e divertido, ainda estamos contribuindo para a cura do planeta.
Após o almoço fomos ao cinema assistir ao filme ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS de Tim Burton. Sem palavras... me acabei de chorar. Acho que acessei um portal que a muito tempo eu vinha buscando. O filme nos leva a refletir sobre nossas atitudes, nosso inconsciente, nossos contratos firmados em outra dimensão e o lendário livre arbítrio. É uma deliciosa analogia entre razão e emoção. A emoção é o estado Alpha e está contida em nosso inconsciente, os sonhos, que nada mais são – segundo Freud – que a manifestação de nosso desejo real reprimido (o país das maravilhas). A razão é o mundo material em que vivemos, é o nosso estado em Betha. É onde concretizamos ou não, segundo nossas escolhas – livre arbítrio – aquilo a que nos comprometemos a realizar... nossos contratos. Os contratos geralmente incluem outras pessoas, outras experiências e vivências que interagem e criam a teia de nossa história, nossos relacionamentos, nossos antepassados e descendentes, enfim, nossa árvore genealógica que eu prefiro carinhosamente chamar de ÁRVORE DA VIDA.
O segredo está em honrar nossos contratos com sabedoria, dignidade e respeito, conosco e com o nosso próximo. Enfim, se utilizar da leveza de uma borboleta.
Ao final do dia, o universo nos deu de presente a possibilidade de demonstrar ao nosso filho Arthur Francisco, de apenas 7 aninhos, o que é SER HUMANO. Ser humano é cumprir a Regra de Ouro ao pé da letra, custe o que custar, mesmo que não saibamos como: Nunca fazer aos outros aquilo que não gostaria que me fizessem.
Pois bem, após o término da sessão de cinema encontramos numa poltrona ao nosso lado uma sacola de presente da Times Mania. E agora? Cadê o dono? Ficamos ali, sem sair do lugar, tomando conta da sacola na esperança que o dono voltasse. Até que a sala de cinema se esvaziou por completo e nada do dono da sacola aparecer. Pegamos a sacola e saímos à procura da gerência do cinema, com a intenção de entregar-lhe a sacola p/ que a mesma fosse guardada no setor de “achados e perdidos”. Quando chegamos ao balcão demos de cara com a dona da sacola, desesperada. Imediatamente lhe devolvemos a sacola e a moça foi embora feliz da vida, eternamente agradecida. De quebra ainda ganhamos da gerência do cinema meia dúzia de convites em cortesia. Tenho certeza de que este exemplo será inesquecível na memória do nosso pequeno “Rei Arthur”. Genileza gera gentileza, simples assim!!!
Ah, antes que alguém pense em se perguntar... esse papo de que “achado não é roubado”, aqui em casa definitivamente não existe!!!
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